Skate pelo mundo: Brasil é o segundo maior consumidor da modalidade
País só perde para os Estados Unidos e movimenta R$ 300 milhões ao ano- No último levantamento que nossa entidade realizou, em 2005, eram R$ 250 milhões de faturamento e, não podemos deixar de ressaltar, que o universo do skate cresceu progressivamente nos últimos quatro anos - justifica Edson Scander, vice-presidente da Confederação Brasileira de Skate (CBSk).
Não são apenas os skatistas que consomem os materiais das marcas. Muitas vezes, são apenas pessoas que se identificam com o estilo de vida da modalidade.
- O skate é formador de opinião e acaba influenciando um grande número de pessoas, a maioria delas crianças e jovens, que vêm no esporte uma forma de se inserir socialmente, seja através da roupa, do tênis que vestem, seja pela música que ouvem - analisa Edson Scander.
Um pesquisa realizada em 2006 mostra o crescimento do esporte no país: hoje, são mais de 3,5 milhões de praticantes. Segundo o vice-presidente da Confederação Brasileira de Skate, esse mesmo estudo comprova a existência de 1.100 pistas espelhadas pelos 26 estados do Brasil.
Essa proliferação é comprovada com o aumento do número de campeões mundiais nas principais modalidades do skate. Entre eles, estão Bob Burnquist, Sandro "Mineirinho” Dias e Karen Jones, donos de títulos de melhor do mundo na modalidade na Vertical; Carlos "Piolho” Andrade, Rodil "Ferrugem” Araújo e Rodolfo Ramos, que levantaram a taça na Street; Douglas da Lua e Sérgio Yuppie, respectivamente, número 1 do planeta na Down Hill Speed e na Down Hill Slide.
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